Apesar da aprovação das contas, o clima de contestação foi bem visível
A Assembleia Geral do Benfica desta sexta-feira decorreu num clima de grande tensão e, com os ânimos mais exaltados, foi mesmo necessário um reforço policial para pôr cobro à contestação mais inflamada, inclusivamente com cadeiras a voar e confrontos.
Apesar da aprovação das contas (relativas à época passada, em que se registaram lucros e receitas recorde para a SAD, na ordem dos 44,5 milhões de euros e 253,5 milhões de euros, respetivamente), a reunião magna ficou marcada pela forte contestação aos atuais responsáveis do clube, com Luís Filipe Vieira e outros elementos a serem visados pelos sócios.
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