SAD já acertou duração do contrato, mas há pormenores por definir...
Andrija Zivkovic, extremo do Partizan Belgrado desejado pelo Benfica, sagrou-se ontem campeão do Mundo sub-20. Com o futebolista no onze, a Sérvia venceu o Brasil na final, por 2-1, em Auckland, na Nova Zelândia. O jovem jogador fez a assistência para o golo do triunfo, aos 118 minutos: colocou a bola em Maksimovic e este acelerou em direção à baliza de Jean.
Há muito seguido pelo Benfica, que já se adiantou para garantir os seus serviços, Zivkovic aproveitou a montra do futebol jovem para dar a conhecer o seu talento e valorizar-se, ainda que o compatriota Sergej Milinkovic tenha sido considerado o terceiro melhor jogador da prova. Quase a completar 19 anos (11 de julho), o futebolista sérvio viu o seu golo ao México figurar entre os melhores do Mundial.
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Titular nos sete jogos realizados pela Sérvia, que se estreou no Mundial sub-20 como país independente, Zivkovic tinha brilhado como o golo de livre direto diante dos mexicanos, na fase de grupo. Explicou ao site da FIFA que explorou a deficiente colocação da barreira e do guarda-redes.
Na meia-final, frente ao Mali, fez o primeiro golo do conjunto dirigido por Veljko Paunovic, logo aos 4 minutos. E ontem teve intervenção importante no lance que decidiu o encontro com o Brasil.
Ponto alto
Definindo o golo ao México como "o ponto alto" em termos pessoais e classificando o Mundial como o "torneio favorito", Zivkovic há muito que tem sido acompanhado pelos encarnados.
A SAD já acordou a duração do contrato – cinco temporadas –, mas ainda há pormenores para acertar, como a percentagem do passe a adquirir – as águias não querem comprar a totalidade. Se as negociações chegarem a bom porto, Rui Vitória terá um diamante para lapidar.
Na senda de Di María
Os passos agora seguidos por Zivkovic são muito semelhantes ao trajeto efetuado por Di María quando trocou o Rosario Central pelo Benfica.
O extremo, recorde-se, chegou à Luz com o título de campeão do Mundo de sub-20 conquistado no Canadá, em 2007. O sérvio até foi mais influente que o sul-americano, pois Angelito, na altura, não era titular indiscutível na sua seleção e até chegou a disputar a final frente à República Checa (2-1) na condição de suplente utilizado.
No ano seguinte Di María representou a sua seleção nos Jogos Olímpicos de Pequim e voltou a Lisboa com a medalha de ouro, onde marcou o único golo da vitória na final, frente à Nigéria.
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