Mayer reuniu especialistas para fazer diagnóstico à formação do Benfica: dificuldade em reter talento e em produzir extremos

Atletas que evoluíram no Benfica Campus já renderam mais de 500 milhões de euros aos cofres dos encarnados

Martim Mayer é um dos seis candidatos à presidência do Benfica
Martim Mayer é um dos seis candidatos à presidência do Benfica • Foto: Duarte Roriz

Martim Mayer reuniu um conjunto de especialistas com o objetivo de fazer um diagnóstico à formação do Benfica e foram retiradas várias conclusões, entre elas que tem existido um défice de extremos a sair do Benfica Campus e que a transição de jogadores para a primeira equipa tem sido "insuficiente" e "abaixo do esperado".

Além disso, nas conclusões do estudo elaborado pela candidatura de Mayer verifica-se uma das críticas que tem sido feito às últimas direções: Existe uma grande dificuldade em reter talento por mais de uma ou duas épocas e que se contrata de forma "excessiva" sem ter em conta os valores da formação que poderão ocupar aquelas posições. Desde 2019, os jogadores que acabaram por sair mais de 10 milhões de euros fizeram, em média, 58 jogos na equipa principal. 

Numa avaliação global aos escalões da formação, os referidos especialistas verificaram que na primeira década do século o FC Porto detinha a hegemonia das camadas jovens, mas foi ultrapassado pelo Benfica entre 2010 e 2020. Atualmente, os rivais conseguiram reduzir o fosso que foi construído nos últimos anos e estão num patamar idêntico ao dos encarnados. 

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