Treinador do Casa Pia desvalorizou confusões entre os bancos
Filipe Martins desvalorizou a confusão entre os bancos, considerando que "são coisas do futebol". O treonador do Casa Pia comentou ainda o abraço a Sérgio Conceição.
Análise ao jogo
Relacionadas
"Acho que fomos muito competentes no jogo que fizemos hoje, com apenas uma diferença. Na primeira parte com muito mais disponibilidade física para sair em transições. Foi pena termos ficado logo com uma substituição a menos porque sabíamos que ia ser um jogo de muito desgaste e isso retirou-nos uma substituição que sabíamos que ao longo do jogo podia ser necessário. Acho que demos uma amostra de organização e de quem quis vir jogar o jogo pelo jogo, não nos remetendo à defesa".
"Na 1.ª parte tivemos bastantes oportunidades de fazer mais do que um golo, mas depois o ritmo foi aumentando, alguns jogadores com alguma quebra física... É normal. Estou muito orgulhoso do que fizemos hoje aqui e os parabéns aos meus jogadores. Sabíamos que, principalmente na bola parada, o FC Porto era muito forte, têm muita gente com estatura elevada. Demos hoje a amostra daquilo que foi a nossa época, que foi de organização, qualidade, onde às vezes os resultados nos sorriram mais e outras menos. Temos de tirar o chapéu a esta equipa e tenho um orgulho enorme em dizer que sou treinador do Casa Pia".
"Acabámos com o Poloni com cãibras, vários jogadores em sobrecarga, mas isso também é derivado da qualidade do FC Porto, sabíamos que ia ser muito intenso e que o FC Porto viria atrás do resultado. Como não abdicámos de jogar, é óbvio que íamos ter muitos jogadores desgastados. Era algo natural que depois ficou agravado por termos menos uma substituição. Não foi por aí que perdemos o jogo".
Difícil aceitar o timing do 2-1?
"O futebol é jogado até ao último segundo, na semana passada empatámos aos 90'+6. O futebol é bonito por isso mesmo, é jogado desde o primeiro ao último segundo. O FC Porto teve o mérito de dar tudo, e sabíamos que eles hoje tinham de dar a vida porque não queriam perder o campeonato. Acho que isso ainda valoriza mais o que fizemos hoje aqui".
Confusões entre os bancos no final...
"É futebol. Vocês têm de perceber que as pessoas quando estão dentro de um campo de futebol, a nossa tensão é exacerbada, é normal que muitas vezes se cometam excessos. São coisas do futebol e não quero comentar isso, infelizmente são coisas que acontecem e que vão acontecer mais vezes. O jogo é o mais importante, teve uma carga emocional muito grande e não vamos dar demasiada relevância a esse episódio".
Abraço a Sérgio Conceição no final...
"Não vamos criar disto caso nenhum. As pessoas no fim reconheceram provavelmente que não estiveram tão bem, o futebol é isto. Tento manter a estabilidade emocional e não consigo falar pelos outros. As emoções estão à flor da pele. Sei o que o Sérgio me disse e isso fica entre mim e ele. Compreendo as reações do banco deles e do nosso. Não há aqui um culpado, toda a gente se excedeu e temos de pedir desculpas como agentes e exemplos que temos de ser para a sociedade".
Lateral-esquerdo de 27 anos aind não conta qualquer minuto, mas pode entrar nas contas de João Pereira
Central esquerdino de 24 anos confirmou triunfo dos gansos por 2-0 em Arouca e foi eleito homem do jogo
Casa Pia regressou transfigurado da pausa das seleções e anulou por completo o Arouca
As declarações do treinador do Casa Pia no final do encontro da 5.ª jornada da Liga
Argentino 'empresta' imagem para jovens que sonham ser como ele
Partes encerraram parceria por mútuo acordo. Saídas de Vagiannidis e Ioannidis tiveram peso na decisão
Antigo jogador do Barcelona emite comunicado
Entrada a todo o gás da equipa dos Emirados na Champions Asiática 2