Depois de uma 1.ª parte em que foram manifestamente superiores, os leões extinguiram-se na etapa complementar e sofreram o 2-2 nos descontos
Rui Borges repetiu, tal como sucedeu em Dortmund, a estrutura utilizada por Ruben Amorim, com dinâmicas similares em momento ofensivo e defensivo. A partir de uma estrutura em 3x4x2x1, o Sporting desdobrou-se, ofensivamente, em 3x2x5, com variações pontuais para 2x3x5, fruto da subida de um dos centrais exteriores. Defensivamente, os leões privilegiaram o 4x4x2, com Fresneda como médio-direito, só formando linha de 5, com o recuo do espanhol, quando o AVS assaltava o último terço. O que sucedeu, pois Rui Ferreira expôs um arrojado 4x4x2, com os extremos (Vasco e Mercado), lançados por Piazón (médio de perfil ofensivo) e Grau, no apoio a Gerson e a Zé Luís. Uma dinâmica ofensiva atraente, com trocas posicionais, que topou, em alguns momentos, espaço nas costas de Debast e de Alexandre Brito, a improvisada dupla de médios-centro leonina.
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