Um Sporting competente e feliz no modo como construiu o resultado conquistou mais três pontos sob o comando de Rúben Amorim. Não fez uma grande exibição, não brilhou como noutras ocasiões na presente versão e até sofreu no arranque do jogo, mas acabou por impor-se; chegou ao intervalo a ganhar por números excessivos para o equilíbrio que marcou o primeiro tempo mas foi capaz de justificar a vitória com uma segunda parte mais dominadora e consistente. Para a história fica ainda a confirmação de que Jovane é leão em estado de graça: esteve em campo 45 minutos sofridos e sem grande evidência, mas marcou dois golos, um absolutamente extraordinário, num gesto acrobático na cara do guarda-redes Koffi. Um daqueles momentos só ao alcance dos predestinados. E se falamos de felicidade leonina, ela traduziu-se em dois aspetos, o primeiro dos quais o penálti que fez o resultado já em tempo de compensação da primeira parte. O segundo momento, que acabou por selar a vitória verde e branca, conferindo-lhe segurança depois do intervalo, teve a ver com a excelente entrada de Francisco Geraldes, cuja intervenção e posicionamento em campo (entre a esquerda e a zona central do terreno) permitiram à equipa obter hegemonia no jogo – o futebol coletivo sportinguista adquiriu um brilho relativo que nunca tivera até então.
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