Só em despespero o Benfica transformou posse em perigo. Não, não houve surpresa
Pode discutir-se muita coisa à volta do empate que o Casa Pia conseguiu na Luz, menos que constituiu uma surpresa gigantesca atendendo às contingências do embate; há muitas considerações possíveis sobre a feição que o jogo foi tomando com o passar dos minutos mas nenhuma afasta a ideia de que, a vencer por 1-0, o Benfica recebeu avisos suficientes de que o golo adversário podia acontecer. Aos 54 minutos, Trubin defendeu penálti de Felippe, prova de que, apesar da superioridade revelada, o campeão nacional não estava a salvo de um golpe, que havia de surgir ao minuto 81, num lance em que o guarda-redes ucraniano permitiu que o remate de Larrazabal levasse a bola a passar-lhe por debaixo das pernas e anichar-se no fundo da baliza. Só na ponta final do duelo, os encarnados conseguiram transformar uma posse inócua em lances de verdadeiro perigo, ou seja, só em desespero cumpriram a obrigação de, no mínimo, fazerem sofrer adversário que, de um modo geral, viveu sempre com o conforto de ter a situação sob controlo.
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