A crónica do Benfica-Chaves, 5-0: Vermelho diabólico arrasa flavienses

Porque o seu futebol é arrasador, seja na Champions ou na Liga, a eficiência dominava aos 10 minutos: dois remates, dois golos. E que golos! Se o de Neres foi corolário de brilhante lance individual, o de Grimaldo foi a confirmação do jeito que o espanhol tem para bater livres.

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Alertado pelas proezas cometidas pelo Chaves em Alvalade e em Braga, motivado, também, pelo surpreendente empate do FC Porto nos Açores, o Benfica não foi em cantigas e atirou-se ao jogo como se fosse o derradeiro da sua história secular. Ou seja: carregou no acelerador, não deixou qualquer esperança aos flavienses de que podiam voltar a repetir o que de fantástico já haviam feito e foram, passe a expressão por ser dolorosa, completamente arrasados por um futebol que é um regalo para a vista e tudo aquilo de que um adepto gosta: qualidade, alegria, criatividade, luxo e golos. E quando as coisas estão todas alinhadas são golos para mais tarde recordar.

Por José Manuel Freitas
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