A crónica do Benfica-Estoril, 3-1: receita da eficácia fabricada no banco

Habituais suplentes decisivos na vitória das águias. Marcos Leonardo marca na 1.ª titularidade

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A crónica do Benfica-Estoril, 3-1: receita da eficácia fabricada no banco

Interessado em colocar ponto final na sequência de três resultados negativos (derrota, em Alvalade, para a Taça de Portugal; no Dragão, para a Liga, e o empate caseiro com o Rangers, na Liga Europa), mas também preocupado em gerir a sobrecarga física de algumas das pedras essenciais – Rafa e Di María não jogaram e João Neves só entrou perto do final, tendo em atenção a ‘final’ de Glasgow na quinta-feira –, Schmidt montou, para a receção ao Estoril, um onze diferente. Único. Aliás, basta dizer que Marcos Leonardo nunca tinha sido titular desde que chegou à Luz. E marcou. Um dado interessante para a equipa técnica analisar, pois se os golos não são a única forma de avaliar o desempenho dos homens da frente... ajuda imenso.

Por Luís Avelãs
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