Dragões roubaram a bola, mandaram no jogo, foram sempre superiores e ganharam... naturalmente
Tendo sido surpreendente, foi tudo muito simples: o FC Porto, campeão nacional em título, fez na Luz notável prova de vida e ganhou ao líder do campeonato; foi melhor do primeiro ao último minuto, em todos os parâmetros de avaliação, mesmo no período em que esteve a perder. A equipa de Sérgio Conceição deu ao rival um verdadeiro banho de futebol, elaborado conceptualmente na preparação do jogo e na forma como traduziu em campo o plano delineado pelo seu treinador. Começou por roubar a bola ao adversário, prosseguiu instalando-se no meio-campo encarnado e entregou-se à tarefa de procurar o golo, utilizando armas menos habituais, a principal das quais prolongar o ataque organizado. Ao invés, o Benfica perdeu o bem mais precioso do seu jogo (a bola), teve de se unir atrás e não encontrou solução para sair em transições ofensivas rápidas.
Entre os três grandes, apenas os dragões tiveram arbitragens em que tanto o árbitro como o VAR foram penalizados na avaliação do CD
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