A crónica do Benfica-Moreirense, 3-0: a gestão virou brio e a águia voou alto

Exibição em crescendo permite mostrar a qualidade dos jogadores menos utilizados

• Foto: Paulo Calado

Uma noite tranquila, que atingiu momentos de alguma exaltação, oscilou entre o mote da gestão para Marselha e o brio dos jogadores menos utilizados, que aproveitaram para mostrar serviço e dizerem aos responsáveis encarnados podem contar com eles. Mais do que o jogo em si, suas nuances táticas e comportamento coletivo, o Benfica impressionou pela capacidade de resposta às oito mudanças introduzidas por Roger Schmidt. Kökçü, Tiago Gouveia, Carreras, Arthur Cabral e Rollheiser, principalmente estes, aproveitaram o tempo que lhes foi concedido: brilharam com golos, assistências e momentos nos quais depositaram a qualidade técnica que os caracteriza. Partindo do princípio de que o objetivo era poupar gente para França, foram os jogadores que se encheram de brios e, depois do intervalo, fizeram a águia voar, em determinados momentos, a grande altura.

Por Rui Dias
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