Vitória impulsionada pela expulsão de Gonçalo Inácio e com minutos finais emocionantes
Uma noite de emoções fortes, com golpe de teatro no último lance do jogo, transformou o dérbi da Luz num verdadeiro jogo de loucos. O despique entre os dois eternos rivais do futebol português refletiu o estado de espírito das duas equipas, mais ansioso e nervoso o Benfica, mais sereno e organizado o Sporting. No fim, fica a ideia de que só recorrendo ao fundo de si mesmos, acreditando numa reviravolta que pareceu sempre difícil de consumar, os encarnados conseguiram chegar à vitória. Com mais um elemento desde os 51 minutos (expulsão de Gonçalo Inácio), a equipa de Roger Schmidt criou ascendente pouco firme no período imediatamente a seguir, mas abordou os derradeiros minutos do duelo criando brechas na muralha defensiva do adversário, para quem o tempo foi diminuindo o acerto defensivo de muitas intervenções. A decisão não correspondeu a uma ação de índole estratégica, tática ou organizativa; a vitória foi conseguida pela atitude, pela descoberta de forças que iam faltando, para a satisfação que os jogadores quiseram dar aos seus adeptos. No fundo, foi esse apelo à mística benfiquista que inspirou o Benfica para um resultado que, em determinada altura, parecia irremediavelmente comprometido.
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