A crónica do Benfica-Vizela, 6-1: Meia hora de luxo na revolução alemã

Com 5-0 ao intervalo, águias travaram a marcha do que estava a ser uma grande exibição

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A crónica do Benfica-Vizela, 6-1: Meia hora de luxo na revolução alemã

Uma goleada expressiva, construída a partir da inspiração individual e coletiva dos jogadores do Benfica, mas também do apagão que afetou a equipa do Vizela, permitiu às águias uma noite tranquila, que chegou a ser empolgante. Sendo verdade que o primeiro quarto de hora foi passado sem qualquer remate à baliza, o primeiro golo encarnado abriu a porta a meia hora de luxo, do melhor que a equipa de Roger Schmidt conseguiu na presente temporada. A exuberância goleadora e a expressão plástica do futebol exibido sublinharam as mudanças introduzidas no onze que iniciou o jogo – Tomás Araújo, Neres, Tiago Gouveia e Tengstedt titulares, António Silva, Di María, Aursnes e Arthur Cabral no banco, a que devemos acrescentar a mudança posicional de João Mário do flanco para a zona central.

Por Rui Dias
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