A crónica do Boavista-Benfica, 0-3: microssociedades de Lage deram luz ao Bessa

Triunfo justíssimo dos encarnados, com alguns sinais de nota artística, numa exibição dominadora e controladora

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A crónica do Boavista-Benfica, 0-3: microssociedades de Lage deram luz ao Bessa

As titularidades de Tomás Araújo como lateral-direito, num fundamentado voto de desconfiança sobre Kaboré, e de Aursnes como interior-direito, aproximando a equipa de uma estrutura em 4x3x3, já que Kökçü cumpria as funções de interior-esquerdo com Florentino como médio-defensivo, foram as inovações exibidas por Bruno Lage no Bessa. Algo que não inibia que, nas saídas a três, Kökçü baixasse para o espaço centro-esquerda na primeira fase de construção, procurando ofertar mais critério nas ligações, e que Aursnes, à semelhança do que Rollheiser vinha a fazer, fosse o interior mais profundo ofensivamente, com derivações para o corredor direito, e que saltava, assim que a equipa perdia a bola, para a primeira fase de pressão em zona central ao lado de Pavlidis.

Por Rui Malheiro
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