A crónica do Boavista-Benfica, 3-2: tempestade perfeita arrasta o campeão

No mesmo lance, a águia ficou com 10 e sofreu o empate. Fez o 2-1, não foi feliz e perdeu o jogo

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A crónica do Boavista-Benfica, 3-2: tempestade perfeita arrasta o campeão

Foi tudo muito rápido, drástico e inesperado: no mesmo lance, Musa foi expulso, Roger Schmidt mexeu automaticamente na equipa (tirou Di María e lançou Morato) e Bozenik fez o empate. As condições climatéricas da noite no Bessa alteraram-se então por completo; a tempestade foi perfeita e o Benfica viu-se perante uma situação para a qual não teve solução. Certo que o resultado foi muito condicionado por sortilégios vários, todos favoráveis ao Boavista, apesar de o campeão ainda ter reagido e chegado à vantagem: permitiu o empate numa desatenção defensiva, culminada num penálti cometido por António Silva; Neres executou tiro fabuloso à barra (90’+9) e, pouco depois, Bozenik fez o 3-2 (90’+13). Sim, o sujeito do resultado foi o Benfica, mas é impossível aliviar a relevância do papel assumido pelo Boavista, que nunca se deu por derrotado, mesmo quando todas as evidências apontavam para tal.

Por Rui Dias
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