A crónica do Boavista-Gil Vicente, 1-2: golos estranhos no salto do galo

Um penálti evitável de Cannon e uma bola que Léo Jardim devia segurar deram a vitória aos gilistas

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A crónica do Boavista-Gil Vicente, 1-2: golos estranhos no salto do galo

Mais do que medir a intensidade do contacto de Pedro Marques nas costas de Devenish no lance capital do jogo, o Boavista também deve olhar para esta derrota com a noção de que não pode cometer tantos erros e sair incólume. De facto, no golo decisivo, por exemplo, é preciso perceber como foi possível Léo Jardim não ter sido mais rápido a sair da baliza e não se ter entendido com o seu companheiro da defesa, deixando escapar a bola para os pés de Pedro Marques. Este depois só teve de oferecer o golo a Baraye e os gilistas acabaram a festejar duas vezes o momento decisivo do jogo, pois ainda esperaram com expectativa a decisão final de Hélder Malheiro, que foi aconselhado pelo VAR a rever o lance.

Por António Mendes
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