Diogo Costa esteve no melhor e no pior no empate dos dragões
Vítor Bruno deu um voto de confiança inequívoco a Eustáquio, aposta inicial como médio-defensivo, na deslocação a Famalicão, ao deixar o nuclear Varela, de volta após cumprir castigo ante o Casa Pia, no banco. A partir de uma organização estrutural em 4x3x3, com Nico, como interior-esquerdo, mais próximo de Fábio Vieira, a desempenhar funções de interior-direito de perfil ofensivo, o FC Porto entrou forte, ao recuperar bolas em zonas altas e ao dominar a partida desde os instantes iniciais, instalando-se no meio-campo ofensivo. Até porque Ricardo Silva, treinador interino dos famalicenses, priorizou a aposta numa organização defensiva coriácea, alternando o 4x4x2 em zonas médias, com Gustavo Sá a aproximar-se de Aranda, com o 6x2x2 em zonas baixas, o que levava Gil Dias e Rochinha a fecharem os corredores laterais, assentindo um posicionamento mais interior a Calegari e a Rafa. Dada a falta de espaços, exigia-se que os dragões, apesar de alguns intentos de assalto à profundidade, fossem mais céleres na circulação, como também inserissem mais criatividade e imprevisibilidade a ligar a criação com a finalização. Apesar dos desequilíbrios criados à esquerda, com Moura, Nico e Galeno a associarem-se, faltaram oportunidades claras, como atesta apenas um remate enquadrado até ao intervalo. Já o Famalicão, que apenas soltou o contragolpe em duas ocasiões, colocar-se-ia em vantagem, aos 44 minutos, numa contratransição contundente após uma perda de Fábio Vieira, epilogada com um remate de Rochinha que Diogo Costa, de forma negligente, largou, admitindo a recarga de Aranda.
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