O Benfica, com o argentino a espalhar magia ao serviço do coletivo, erigiu um triunfo inequívoco
Após o fiasco em Marselha, Roger Schmidt poupou Aursnes, João Neves e Rafa, além de preterir Neres e Tengstedt, os primeiros sacrificados na quinta-feira, por Tiago Gouveia e Arthur Cabral. Assim, Carreras, como lateral-esquerdo profundo, João Mário, como médio-centro ao lado do equilibrador Florentino, e Kökçü, como segundo-avançado mais associativo do que explosivo, foram titulares, num onze que contava com Di María, após os 120 minutos de utilização em França, a partir do flanco direito.
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