A crónica do Farense-FC Porto, 1-3: lei do mais forte em jogo frenético

Ritmo foi endiabrado e o FC Porto passou por maus bocados. Imperou a maior qualidade dos dragões

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A crónica do Farense-FC Porto, 1-3: lei do mais forte em jogo frenético

O esperado regresso à titularidade de Nico, após cumprir castigo, foi a novidade reservada por Sérgio Conceição em Faro, o que conduziu Eustáquio para o banco. José Mota, após o triunfo extramuros ante o Casa Pia, não produziu alterações, reforçando a aposta numa dupla de médios de contenção formada por Falcão e Cáseres. Mesmo partindo de uma estrutura em 4x2x3x1, o Farense, face ao domínio imposto pelo FC Porto, não se inibiu de defender, em zonas mais baixas, num 6x3x1, com os alas Elves Baldé e Marco Matias a fecharem a largura, assentindo aos laterais Pastor e Talocha um posicionamento mais interior.

Por Rui Malheiro
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