O jogo valia mais para o FC Porto. E isso notou-se. O Benfica só mostrou os dentes quando reagiu a estímulos negativos. Não foi suficiente
Um jogo de emoções fortes, equilibrado no cômputo geral, mas definidor de estados de espírito marcados pela urgência azul e branca e pela tranquilidade encarnada que, em determinados momentos, resvalou para uma displicência que havia de revelar-se fatal, condicionaram o clássico do Dragão. Desde o primeiro momento que foi notória a diferença entre uma equipa com fome de êxito (o FC Porto) e outra que se preparou para gerir e especular (o Benfica). O 3-1 ao intervalo resultava do indomável entendimento azul e branco de que era preciso combater a desinspiração e todas as fatalidades daí resultantes, mas também da inércia encarnada e da eterna incapacidade para puxar dos galões e impor-se como líder indiscutível da Liga.
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