A crónica do FC Porto-Boavista, 2-1: muralha de Simão quase trava o Dragão

Exibição heróica do Boavista no capítulo defensivo foi derrubada aos 90´+8´ por um FC Porto que nunca desistiu de vencer

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Com a tribuna presidencial preenchida, onde Pedro Proença entremeava as presenças imponentes de Villas Boas e de Pinto da Costa, e o topo sul despido, fruto da ausência da principal claque, o FC Porto arcou o domínio do embate. Até porque o Boavista, já a olhar para a receção decisiva ao Vizela, partia de uma estrutura em 4x4x2 em losango, em que abdicou da presença de uma referência ofensiva para robustecer o meio-campo, para um 4x5x1/6x3x1 em momento defensivo, instalado num bloco médio-baixo/baixo e com grande inquietação em fechar o jogo interior.

Por Rui Malheiro
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