A crónica do FC Porto-Famalicão, 2-2: a fama e o proveito da instabilidade

Na tarde em que Cádiz brilhou, os dragões tremeram emocionalmente, mesmo quando massacraram o rival

• Foto: LUSA_EPA

Sérgio Conceição mexeu mais do que seria esperado no onze inicial. Fiel à estrutura em 4x3x3, com Pepê e Nico como interiores profundos, o FC Porto expôs desdobramentos ofensivos distintos dos habituais. À direita, Francisco oferecia largura, anuindo incursões interiores a Sánchez, com Pepê a surgir como terceiro elemento muito ativo. À esquerda, Wendell, menos confortável nessa missão, oferecia largura e atacava a profundidade, fruto das incursões interiores de Iván Jaime, com Nico a surgir como terceiro elemento.

Por Rui Malheiro
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