Etapa inicial de grande qualidade dos dragões abonou triunfo inequívoco ante um frágil adversário
Chegaram 18 segundos, sem que o antagonista tocasse na bola, para que o FC Porto se colocasse em vantagem. Foram sete passes até à finalização vitoriosa de Galeno, que, nas costas do lateral/ala João Tomé, atraído pela argúcia sem bola de Pepê, a novidade lançada por Vítor Bruno para a receção ao Rio Ave, deu sequência a um cruzamento de Iván Jaime desde as intralinhas. Era o início de um autêntico amasso dos dragões, sustentado por um ritmo pungente, tanto na circulação como na reação à perda, e pela enorme elasticidade estrutural, com a equipa, a partir do 4x2x3x1, a metamorfosear-se facilmente em 4x4x2 em losango – com Vasco Sousa e Pepê, a sair da ala esquerda, como interiores, nas costas de Nico – ou em 4x3x3, com Varela como médio-defensivo.
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