Expulsão de Coates, aos 49’, foi o tiro de partida para o assalto massivo à baliza de Adán
Um jogo tremendo, emocionante, equilibrado, intenso, com riqueza tática indiscutível e protagonistas de elevadíssima qualidade, caracterizou o embate entre os dois primeiros classificados da Liga portuguesa. O clássico correspondeu em pleno às expectativas, pela qualidade dos intervenientes, pela situação das equipas na tabela, traduzida no facto de que uma delas será campeã nacional no fim da época. O Sporting começou por reunir as condições para sair vencedor do Dragão: susteve a pressão portista, equilibrou-se e chegou ao 2-0; sofreu um golo até ao intervalo, continuou a dividir o jogo, manteve a organização e, no início do segundo tempo (49’), perdeu o capitão Coates por segundo amarelo. A partir desse instante, o FC Porto consolidou o assalto à baliza de Adán, aumentando o caudal ofensivo a cada minuto, de tal forma que o campeão se reduziu a uma tarefa estritamente defensiva.
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