A crónica do Gil Vicente-Sporting, 1-2: alma de leão

Sporting veio mais intenso do balneário. A equipa lutou contra a desinspiração e deu a volta ao texto com dois golos de capitão Coates

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A crónica do Gil Vicente-Sporting, 1-2: alma de leão

Foi preciso ir ao fundo de si próprio, lutar contra o resultado adverso, a desinspiração e a falta de soluções que acompanhou a vontade máxima de resgatar o resultado, que permitiu ao Sporting sair de Barcelos com os três pontos. Depois de uma primeira parte pobre, sem chama nem soluções, a equipa de Rúben Amorim partiu para um segundo tempo em que aumentou os índices físicos (intensidade e entrega), melhorou os parâmetros técnicos (equipa mais junta e com unidades mais talhadas para desequilibrar na frente) e teve o condão de se revoltar contra a inércia que, em parte, explicava a desvantagem no marcador (o resto da explicação pertence ao Gil Vicente e à forma como se entregou ao jogo).

Por Rui Dias
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