A crónica do Rio Ave-Benfica, 1-1: a história da águia a brincar com o fogo

Superioridade total esbarrou no desperdício e num erro infantil de Florentino aos 90’+3

• Foto: Tony Dias / Movephoto

O Benfica despediu-se de 2023/24 com uma exibição e um resultado que sintetizam a época. A equipa de Roger Schmidt mostrou qualidade, foi superior ao adversário mas cometeu pecado fatal e, em boa verdade, comum ao longo de toda a época: brincou com o fogo e… queimou-se. Certo que já estava pouco em causa, que o tempo é de férias, de balanço de uma época decidida e preparação da próxima, mas a exibição encarnada foi a metáfora do que sucedeu em toda a temporada. É incompreensível como as águias se empenharam em dar uma satisfação aos adeptos e a si próprios; conseguiram atingir níveis exibicionais elevados; foram muito superiores ao adversário e, apesar de tudo isso, não atingiram o objetivo de chegarem à vitória. Mais ainda pela oferta de um penálti infantil, para lá dos 90 minutos, depois de desperdiçar mão-cheia de oportunidades que, a serem todas concretizadas, teriam permitido um triunfo absolutamente indiscutível.

Por Rui Dias
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