O segundo período foi mais equilibrado, com a emoção a impor-se à medida que o tempo se escoava.
Um dos melhores jogos da época, entre equipas que se entregaram à missão de o vencer, sem subterfúgios, de peito aberto, sem medo de expressarem as suas forças e as suas fragilidades, terminou sem golos - prova de que o resultado não tem a ver com a qualidade do que as equipas promovem em hora e meia. Ontem assistiu-se a um verdadeiro hino ao futebol, com mais Sp. Braga durante mais tempo do que FC Porto, mas cujo decorrer conduziu a uma dança eletrizante entre parceiros que dominaram a música, os jeitos, os trejeitos, os segredos e os princípios que os orientam. Até essa repartição mais ou menos equitativa, a história passou por uma afirmação mais instantânea por parte dos minhotos e por uma reação portista gradual a um início difícil.
Todo o clube vive dias de descontentamento face à série sem vitórias, mas vem aí um duro ciclo
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