A crónica do Sp. Braga-Sporting, 0-1: o cúmulo da eficácia

Depois da expulsão de Gonçalo Inácio, Rúben apelou à união, não quis a bola e atingiu a perfeição: a defender (muito) e a atacar (quase nada)

• Foto: José Gageiro/Movephoto

çUm golo inesperado, surpreendente em função do que estava a ser o jogo, valeu ao Sporting a vitória em Braga, que representa um passo de gigante rumo ao título nacional. O líder da Liga foi obrigado a tomar decisões difíceis, a mais relevante das quais o modo como iria encarar o duelo depois dos 18 minutos, quando Gonçalo Inácio foi expulso, por duplo amarelo. Rúben Amorim foi radical: recuou as linhas, optou por jogar em 5x4 e reduziu a equipa a metade da função – a defensiva. Em quase todo o jogo, o Sporting não revelou ambição para romper a lógica. A equipa cerrou os dentes, predispôs-se a sofrer, uniu-se e tapou os caminhos de acesso à sua baliza – quando não o fez, Adán disse presente.

Por Rui Dias
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