Três bolas nos ferros e um ataque perdulário tornaram difícil o caminho para o paraíso. Mas o leão fez o suficiente para ser feliz sem sofrer
Cumpriu-se o que estava no guião e o Sporting conquistou o título nacional 19 anos depois. Desaguou no embate com o Boavista uma época inteira, longa, difícil e sempre intensa, marcada pela competência de um presidente, de uma equipa e de um grupo de jogadores que conseguiram superar todos os obstáculos. Alvalade viveu ontem o momento de uma vida, com o regresso ao trono mais apetecido de um clube que, para ali chegar, pôs à prova a resistência ao jejum que durou quase duas décadas. O jogo com os axadrezados foi apenas o troço final do longo trajeto, uma etapa em que o Sporting desde cedo cavou superioridade clara sobre o adversário, tão vincada que não merecia o sofrimento final provocado pela vantagem mínima que o deixou à mercê de um qualquer percalço.
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