A crónica do Sporting-Estoril, 3-1: cinismo de Borges como nota musical

O Estoril quis jogar no campo todo, mas o Sporting, sem receio em baixar linhas, foi pungente na busca de Gyökeres

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A crónica do Sporting-Estoril, 3-1: cinismo de Borges como nota musical

Num jogo de espelhos, com as duas equipas a partirem de organizações estruturais em 3x4x2x1, o Sporting surgiu com Debast e Felicíssimo na zona central do terreno. Os leões desfizeram o nulo, aos 5 minutos, num excelente livre de lateral de Debast que deparou a entrada aérea de Gonçalo Inácio ao segundo poste, zona muito mal coberta pelo Estoril. Contudo, os minutos pré e pós-golo foram marcados pela postura audaz dos canarinhos, capazes de jogarem no campo todo e de forma associativa, prolongando o tempo dos ataques, só que sem chegarem com qualidade a zona de finalização.

Por Rui Malheiro
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