A crónica do Sporting-Farense, 3-2: as três caras do leão na montanha russa

Da superioridade absoluta ao desperdício de uma vantagem de dois golos. E nem o 3x2 assegurou a serenidade perdida

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A crónica do Sporting-Farense, 3-2: as três caras do leão na montanha russa

Três dias após a receção vitoriosa ao Benfica para a Taça e a três dias de acolher a intrincada Atalanta nos oitavos da Liga Europa, Rúben Amorim fez a gestão possível do plantel, tendo em conta as lesões de Adán e de Inácio. Assim, poupou Coates, Morita, Catamo e Quaresma, além de não lançar de início o recuperado Trincão, apostando em Israel, St. Juste, Esgaio e Bragança.

Por Rui Malheiro
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