Sem precisar de uma exibição superlativa, o Sporting filou uma vitória inequívoca no clássico
Não repetir os erros defensivos da Supertaça foi o mote dos dois treinadores na abordagem ao clássico. O primeiro quarto de hora pertenceu ao FC Porto, que conjugou a capacidade para construir longo, face à ausência de pressão alta do rival, que optou por defender com uma linha de 5, e para ter bola no meio-campo ofensivo. Além disso, os dragões com a pressão bem definida, o que afiançou recuperações em zonas médias-altas, também contrariaram a largura do Sporting. Para isso, Vítor Bruno recorreu, em momento defensivo, a uma última linha definida a 5, com Pepê a acompanhar Quenda, o que conduzia Galeno para a perseguição a Trincão no espaço interior. Ou, mais pontualmente, a 6, com Iván Jaime, que se inquietava em fechar as progressões de Inácio, a procurar escoltar, no último terço, as ações de Catamo à esquerda, assentindo que Martim acossasse Pote.
Para o jogo da Taça de Portugal
Internacional moçambicano e médio português são apostas regulares vindas do banco
Yassir Zabiri em grande diante dos Estados Unidos do benfiquista Joshua Wynder
Pela seleção da Colômbia
Ex-Sporting esteve "desaparecido desde o primeiro minuto" no jogo com a Suíça
Avançado do Sporting foi titular, médio do Benfica entrou para os minutos finais
Francês não orienta uma equipa desde 2021, quando saiu do Real Madrid
Presidente da Federação Portuguesa de Futebol fala em "pessoas independentes" no organismo