Sem precisar de uma exibição superlativa, o Sporting filou uma vitória inequívoca no clássico
Não repetir os erros defensivos da Supertaça foi o mote dos dois treinadores na abordagem ao clássico. O primeiro quarto de hora pertenceu ao FC Porto, que conjugou a capacidade para construir longo, face à ausência de pressão alta do rival, que optou por defender com uma linha de 5, e para ter bola no meio-campo ofensivo. Além disso, os dragões com a pressão bem definida, o que afiançou recuperações em zonas médias-altas, também contrariaram a largura do Sporting. Para isso, Vítor Bruno recorreu, em momento defensivo, a uma última linha definida a 5, com Pepê a acompanhar Quenda, o que conduzia Galeno para a perseguição a Trincão no espaço interior. Ou, mais pontualmente, a 6, com Iván Jaime, que se inquietava em fechar as progressões de Inácio, a procurar escoltar, no último terço, as ações de Catamo à esquerda, assentindo que Martim acossasse Pote.
Expulsão na turma arouquense aos 15’ e dois autogolos abrem caminho à aproximação dos arsenalistas à frente
Treinador do Arouca não esconde desilusão após ser goleado em casa frente ao Sp. Braga
Treinador do Sp. Braga após goleada ao Arouca
Jovem recebeu o Dragão de Ouro de Futebolista
Emblema de Amesterdão fazia uma dedicatória a um adepto que perdeu a vida recentemente
Menno Geelen reage à 'chuva' de pirotecnia lançada por claque no início do jogo com o Groningen
Estudiantes com duras sanções por parte da federação da Argentina por desrespeito numa guarda de honra ao Rosario Central
Semana europeia correu bem às equipas nacionais