Num jogo rico e frenético, o Vitória impôs segunda derrota ao Sporting nesta Liga. Estratégia sublime
Num encontro de espelhos, entre equipas que empregam o 3x4x2x1 como estrutura, Rúben Amorim foi o primeiro a querer parti-lo. Fê-lo ao colocar Esgaio como central-direito, cedendo os flancos a Geny e a Matheus Reis. O que permitia que o Sporting alternasse uma construção a quatro, desdobrando-se em 4x2x3x1/4x2x4, que se mantinha nos momentos de pressão alta, com Esgaio e Reis abertos na primeira linha e Catamo, à largura sobre a direita, a juntar-se a Edwards e a Pote no apoio a Gyökeres, e, em zonas mais altas, o usual 3x2x5, com a largura a ser dada por Geny e Reis.
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Avançado argentino foi o melhor em campo e passou a somar 31 golos na edição 2025/26 da MLS
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Nunca uma equipa chegou à final da Libertadores depois de ter perdido a 1.ª mão das ‘meias’ por três golos
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