A crónica do V. Guimarães-Sporting, 3-2: líder deu tombo no inferno branco

Num jogo rico e frenético, o Vitória impôs segunda derrota ao Sporting nesta Liga. Estratégia sublime

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A crónica do V. Guimarães-Sporting, 3-2: líder deu tombo no inferno branco

Num encontro de espelhos, entre equipas que empregam o 3x4x2x1 como estrutura, Rúben Amorim foi o primeiro a querer parti-lo. Fê-lo ao colocar Esgaio como central-direito, cedendo os flancos a Geny e a Matheus Reis. O que permitia que o Sporting alternasse uma construção a quatro, desdobrando-se em 4x2x3x1/4x2x4, que se mantinha nos momentos de pressão alta, com Esgaio e Reis abertos na primeira linha e Catamo, à largura sobre a direita, a juntar-se a Edwards e a Pote no apoio a Gyökeres, e, em zonas mais altas, o usual 3x2x5, com a largura a ser dada por Geny e Reis.

Por Rui Malheiro
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