Sporting entrou adormecido, mas acordou a tempo de mostrar a força goleadora do seu futebol
O jogo estava em banho-maria, com vantagem vizelense e estranha inércia sportinguista, quando a equipa de Rúben Amorim teve acordar violento, com dois lances que lançaram a vitória, separados pelo intervalo – um golo nos últimos instantes da etapa inicial e outro antes do primeiro minuto a seguir ao intervalo. A partir do momento em que se colocou na frente do marcador, o Sporting foi cavando superioridade esmagadora, com reação indomável que colocou as coisas no lugar, tudo à custa de uma força ofensiva tremenda que, no fim, chegou aos cinco golos, com participação esmagadora do trio atacante verde e branco, em especial Viktor Gyökeres, que foi um diabo à solta e não apenas pelos dois golos que assinou – mais dois anulados. No fim, fica difícil de entender as razões pelas quais os sportinguistas tiveram tantas dificuldades em impor as suas leis: o poder vizelense para contrariar o futebol do adversário, confirmou-se no fim das contas, era mais fictício do que real.
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