Análise da GoalPoint
Depois de três jogos seguidos a tropeçar em casa, o Benfica teve que sofrer (e muito) para bater o Gil Vicente, por 2-1, e voltar aos triunfos no Estádio da Luz. Entre os muitos dados estatísticos que poderiam ser destacados, a GoalPoint escolheu estes cinco:
16
Um número que dá para dois indicadores do Gil. Os minhotos terminaram com 16 remates, mais seis do que o Benfica, e acumularam 16 ações defensivas no meio-campo encarnado, contra 1. Galos muito mais ambiciosos e pressionantes.
1,7
É caso para dizer que o Gil merecia mais deste jogo. Contando com o penálti, que vale 0,8, o Benfica acumulou apenas 1,3 Golos Esperados (xG), os minhotos chegaram aos 1,7, mas perderam ficaram a um golo do “merecido”.
0
É um acontecimento raro um dos ‘grandes’ do futebol português não beneficiar de qualquer pontapé de canto. Foi o que aconteceu ao Benfica, que chegou ao final do encontro sem nenhum destes lances para atacar a baliza contrária.
32
O Gil Vicente pressionou bastante e apostou nos cruzamentos e nas bolas para a área do ucraniano Trubin. Ao todo acumulou 32 duelos aéreos ofensivos nesta partida, o máximo da Liga, vencendo 34%.
7
Muito trabalho teve o guarda-redes ucraniano Trubin. O guarda-redes do Benfica terminou o desafio com sete defesas, duas a travar ocasiões flagrantes e evitou 0,6 golos (defesas – xSaves). Fundamental.
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