Jogador dos sadinos lembra convivência com o Mustang
+ Quem era a tua principal referência?
COSTINHA – Quando era mais novo o meu ídolo era o Ricardo Quaresma.
+ Chegaste a conhecê-lo?
C – Sim, conheci-o quando estava na formação do FC Porto. Mas antes tive uma história engraçada. Como era fã dele, a minha mãe conseguiu que ele me ligasse para o telemóvel. Atendi e ele falou naquela voz característica dele, mas não acreditei e desliguei-lhe o telefone na cara. Felizmente voltou a ligar (risos).
+ Agora é você que tem a responsabilidade de fazer felizes os mais novos?
C – Sim, sei bem a alegria que tive nesse momento e agora tenho todo o tempo do Mundo para estar com os adeptos. Não nos custa nada e para eles é marcante, como foi para mim.
«Era eu que levava sempre a bola»
R - Nasceu na Pedrulha, em Coimbra. Como era o menino João Costa?
COSTINHA – Era sempre aquele que levava a bola para a escola e que andava sempre com ela debaixo do braço para todo o lado.
+ Começou a jogar no Esperança e depois foi para o FC Porto. Como foi essa experiência?
C – Era iniciado de segundo ano e fui para a Casa do Dragão, sozinho. Foram três anos fantásticos. Todos adorariam ter a experiência de liberdade que tive.
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