Maior fatura é a do FC Porto (481,3 M€) seguida pela do Benfica (398,9 M€). Sporting fecha o pódio (312,3 M€)
É como na velha história do elefante na sala: o problema está lá mas ninguém parece ser capaz de o resolver, nem sequer de reparar nele; e o pior é que, por estar há tanto tempo no mesmo sítio, já raramente é tema de discussão. Falamos, caro leitor, das dívidas do futebol em geral e, neste caso particular, do passivo dos três maiores clubes portugueses, mais uma vez sublinhado, com números dramáticos, pelos relatórios e contas do primeiro semestre de 2022/23. Benfica, FC Porto e Sporting publicaram os respetivos relatórios no início desta semana e a fatura somada do trio passa uns astronómicos mil milhões de euros em dívida (1.192,5 M€,) seja a bancos ou a outros parceiros e fornecedores, seja a longo prazo ou a pagar a menos de um ano. E o panorama pouco melhorou comparativamente a 31 de dezembro de 2020 (1.214,1 M€ ) e a 31 de dezembro de 2021 (1.202,1 M€).
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