E centralização a duas velocidades?

O Benfica termina o vínculo atual em 2026, dois anos antes dos rivais Sporting e FC Porto

• Foto: Luís Vieira/Movephoto

Num futebol tão desigual como o português, em que mais 90 por cento dos adeptos estão concentrados em apenas três clubes, o processo de centralização dos direitos de TV será sempre um parto difícil. O ponto essencial será sempre a chave de distribuição, que, ao abrigo do estabelecido pelo governo em 2021, terá de ser aprovada pela Autoridade da Concorrência até final da época desportiva 2025/26 – se tal não acontecer, será o próprio governo a determinar como será cortado o bolo pelos clubes.

Por Sérgio Krithinas
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