FC Porto-Sp. Braga visto à lupa: dragão (Tar)elétrico

Equipa de Sérgio Conceição pressionante e reativa à perda

• Foto: Manuel Araújo / Movephoto

Mantendo a fidelidade a uma organização estrutural em 4x4x2 clássico, o FC Porto recuperou a sua pungente belicosidade defensiva e ofensiva, ausente em várias partidas neste exercício. Extremamente pressionantes, reativos à perda e impositivos nos duelos, os portistas, durante os primeiros 20 minutos, aferrolharam o Braga no seu meio-campo defensivo, fruto de uma arduidade maiúscula em instituir ligações. Desdobrando-se, em organização ofensiva, num 3x2x5 [1], com Bruno Costa, a partir da ala direita, a cumprir o papel de terceiro médio, o FC Porto sentiu apenas dificuldades para ligar com qualidade a criação à finalização, o que redundou na ausência de oportunidades claras.

Por Rui Malheiro
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