Análise aos 8 minutos de jogo na Choupana
Uma hora antes da partida, o cenário de nevoeiro denso deixava antever o que se viria a passar, conhecendo as fantasmagóricas especificidades da Choupana. Mesmo com a visibilidade contundentemente reduzida, percebendo-se, pela transmissão televisiva, que seriam amplas as arduidades dos guarda-redes Lucas França e Trubin avistarem-se, o árbitro Gustavo Correia decidiu, com hipóteses demasiado remotas de levar o levar até ao fim, avançou para o arranque do embate, após as justíssimas homenagens a Veiga Trigo e Daniel Guimarães. Mesmo mantendo o onze que defrontou o Atlético Madrid, o Benfica surgiu, como seria expectável, numa configuração estrutural diferente, bem mais próxima do habitual. A partir do tradicional 4x3x3, com Di María, mais segundo-avançado ante os colchoneros, a surgir a partir do corredor direito, as águias alternaram entre a saída a quatro, com os laterais mais baixos, e o recurso a uma saída a três, em que Kökçu baixava para o espaço centro-esquerda, o que permitia projetar os laterais Bah e Carreras, praticamente terceiro-central com e sem bola ante o Atlético, do ponto de vista ofensivo, afiançando um desdobramento de assalto ao último terço próximo ao 3x2x5. Já o Nacional, que fez regressar o defesa-central Ulisses, após castigo, à titularidade, juntando-se a Zé Vítor, procurou surpreender com a presença de Isaac Tomich como referência ofensiva móvel e de elevada agressividade. Assim, mantinha a estrutura em 4x2x3x1 que lhe valera o nulo em Famalicão, robustecendo, a nível defensivo e físico, a zona intermediária, com Matheus Dias e Djibril Soumaré como médios de contenção. Ao não sentir a necessidade de fazer recuar um dos médios-defensivos para o espaço entre os defesas-centrais, o Nacional defendia em 4x4x2 num bloco médio/médio-baixo, com Luís Esteves e Tomich a formarem a primeira linha de pressão, pedindo mais esforço defensivo aos alas Appiah e Thomas no apoio aos laterais Gustavo Garcia e José Gomes.
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