Na segunda parte a postura das duas equipas mudou por completo. O Arouca passou a ter mais bola e com mais presença no meio campo ofensivo e o FC Porto adotou uma estratégia mais pragmática e a jogar na expectativa.
A equipa portista deslocou-se ao terreno do Arouca sem Sérgio Conceição no banco de suplentes. Um jogo determinante nas aspirações dos dragões de forma a continuarem na luta pelo título. O FC Porto entrou melhor, obrigando o Arouca a ter de se adaptar defensivamente mudando para uma linha de 5 defesas. Armando Evangelista preparou a sua equipa para no momento defensivo Quaresma fechar pelo meio e Sylla fazer a posição de lateral esquerdo, acompanhando as subidas de Pepê. Muitas dificuldades para entrar dentro do bloco contrário com a equipa portista a ter de dar largura ao jogo através dos laterais, Wendell e Pepê, e a explorar os movimentos de rotura nas costas da linha defensiva por Taremi e Otávio com Evanilson mais por dentro a servir de apoio [1].
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