SC Braga e FC Porto disputaram um clássico escrito por linhas eletrizantes, marcado pelo ritmo alto colocado por ambos os contendores, que privilegiaram a elasticidade tática, a vertigem, e a belicosidade empregue na pressão para surpreenderem o rival. Começaram por ser mais contundentes os guerreiros, que, a partir de uma estrutura em 4x2x3x1, com Iuri, Ricardo Horta e Bruma no apoio a Ruiz, se desdobravam ofensivamente em 3x1x6 [1], entregando os corredores laterais a Gómez e a Sequeira [1], e as tarefas de construção a Musrati e a André Horta em linhas díspares [1].
As opiniões de Bruno Costa Carvalho, João Redondo e João Malheiro
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