Sporting-Casa Pia visto à lupa: vendaval de oportunidades

Reviravolta dos leões, após primeira parte perdulária

• Foto: Pedro Ferreira

Rúben Amorim não apresentou surpresas no onze inicial. Voltou a apostar num ataque móvel, com Pote, Trincão e Edwards, trio sempre apoiado pelas incursões de Morita. O médio japonês vai, cada vez mais, demonstrando ser o motor da manobra ofensiva do Sporting pela capacidade em servir os jogadores mais adiantados e pela facilidade com que ele próprio chega ao último terço. A estratégia do Casa Pia estava perfeitamente delineada: organização defensiva em 5x4x1 e em bloco médio-baixo, procurando jogar com o tempo a seu favor e ir conquistando confiança no jogo com uma possível instabilidade que se fosse criando do lado leonino [1]. A capacidade de Godwin e Clayton de explorar os espaços em transição rápida foram garantindo aos gansos possibilidades em aberto para ameaçar a baliza de Adán.

Por Diogo Silva (www.proscout.pt)
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