Médio do Estoril viveu "as melhores épocas da carreira" com o ex-treinador das águias
Pizzi era uma das principais referências do Benfica na primeira passagem de Bruno Lage pelas águias e, agora no Estoril, viu 'de fora' o despedimento do técnico de Setúbal. Em entrevista à TSF, o médio de 36 anos lembra as "melhores épocas da carreira" e sublinha que, no futebol, o treinador é sempre o primeiro a pagar.
"O futebol vive de resultados e, quando a equipa não ganha, o primeiro a sofrer acaba sempre por ser o treinador, faz parte. Gosto muito do míster Bruno Lage, foi um treinador que me ajudou muito em muitos momentos, foi com ele que fiz as melhores épocas da minha vida. Quando não se ganha, as pessoas optam por mudar e, como treinadores que eles são, já têm de estar habituados", começou por dizer o internacional português que decidiu voltar a Portugal esta época.
"O meu objetivo desde o início era regressar a Portugal, também para estar mais tranquilo e com os meus por perto. E quando surgiu a oportunidade do Estoril não pensei duas vezes, porque é um clube que está, como toda a gente sabe, em crescimento, um clube com pessoas muito boas a trabalhar, que quer crescer, quer evoluir como equipa, como clube."
E, aos 36 anos, até onde irá Pizzi? "Até onde o corpo conseguir aguentar! Continuo a ter muita paixão pelo que é o treino, pelo que é o jogo, por vir trabalhar todos os dias, por ser competitivo todos os dias. Não consigo limitar-me aqui num espaço para terminar a carreira, quero desfrutar o meu dia a dia e ajudar o Estoril a conquistar ainda mais pontos", atirou, olhando também para o pós-carreira: "Quero ficar ligado ao futebol, seja na área que for, quero continuar ligado ao futebol, mas isso depois vemos mais à frente. O importante agora é o futebol e é dentro do campo."
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