Quando surpreender é o melhor remédio

Hoje, frente ao Sevilha, a turma canarinha irá certamente apostar no habitual futebol descomplexado...

Quando surpreender é o melhor remédio
Quando surpreender é o melhor remédio • Foto: Pedro Ferreira

“Atuamos da mesma forma frente às equipas mais fortes e às equipas mais pequenas.” Esta declaração é de Tiago Ribeiro, presidente do Estoril, que garantiu à TV Estadão que o segredo do sucesso do Estoril se prende com o futebol positivo que o treinador Marco Silva implementou.

Hoje, frente ao Sevilha, a turma canarinha irá certamente apostar no habitual futebol descomplexado, de posse, velocidade e transições rápidas, mas o poderio do Sevilha obrigará a que as “portas” do castelo estorilista sejam reforçadas.

Neste Grupo H da Liga Europa, onde figuram ainda Slovan Liberec e Friburgo, o embate com o Sevilha é aquele que, em teoria, mais dificuldades vai criar à formação portuguesa, sendo certo que o efeito surpresa poderá beneficiar o Estoril.

Se “deste lado” todos sabem do poderio espanhol, que nos últimos 10 anos venceu “só” duas edições da Liga Europa (2005/06 e 2006/07), uma Supertaça Europeia (2006), uma Taça do Rei (2009/10) e uma Supertaça de Espanha (2007), do lado de nuestros hermanos o Estoril é um ilustre desconhecido, apesar das “dicas” dos portugueses Beto, Diogo Figueiras e Daniel Carriço, e poderá beneficiar desse facto para tirar os devidos dividendos deste embate frentes aos espanhóis, cuja confiança até os fez abdicar do treino de adaptação ao relvado. Surpreender pode, por isso, ser a chave.

(clique na infografia)

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