Hugo Oliveira: «Fomos a equipa mais próxima de fazer golos e de ganhar»

Treinador do Famalicão após empate em casa do Arouca

Hugo Oliveira, treinador do Famalicão
Hugo Oliveira, treinador do Famalicão • Foto: Hugo Monteiro

Após o Arouca-Famalicão (), Hugo Oliveira reconheceu que a sua equipa não entrou tão bem no encontro como é costume, mas que ainda assim foi quem esteve mais perto de vencer.

"Acabámos em cima e à procura do segundo golo, não só nesta parte final, mas sim na maior parte do jogo. Fomos a equipa mais próxima de fazer golos e de ganhar. Não fomos tão fortes como costumamos no início. A construção a três do Arouca criou-nos dificuldades na pressão inicial, mas, quando encaixámos, estivemos melhor. Tivemos uma bola no poste e um golo anulado e vimos o adversário a fazer golo quando estávamos por cima. Apesar disso, não virámos a cara e tivemos coragem para ir para cima, talvez com um pouco mais de emoção do que desejado. Devíamos ter saído daqui com uma vitória. Gosto de dizer que normalmente somos nós que puxamos os adeptos, mas hoje eles empurraram-nos para a frente após o início complicado. O Mathias [de Amorim] teve um lance onde chocou com a cabeça e a nossa preocupação principal é com a saúde do atleta. Decidimos que era melhor proteger. O Otar [Mamageishvili] está à procura dos caminhos, este era um jogo difícil para entrar. Mas deu-se à luta e vai crescer passo a passo. Obviamente estamos mais à vontade com o Mathias na construção, mas temos um plantel equilibrado e quem joga é o Famalicão", afirmou o treinador do Famalicão.

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