Técnico falou de vários temas no lançamento ao jogo com o Arouca
Escassas semanas após trocar o Famalicão pelo FC Porto, Otávio já se estreou pelos azuis e brancos e até já jogou na Liga dos Campeões, ao ser titular diante do Arsenal, num jogo em que até foi decisivo com o passe para o golo de Galeno.
João Pedro Sousa, antigo treinador do defesa-central nos minhotos, comentou esse facto e deixou elogios ao ex-pupilo.
"Muito orgulhoso pelo Otávio. Reparei que o FC Porto termina o jogo – e parabéns ao Porto pela vitória – com três jogadores que passaram por aqui. Toni, Jaime e Otávio. Orgulhoso pelos três. Não fiquei surprendido com o jogo, o jogo de qualidade do Otávio, mas sei que ele pode fazer ainda melhor", apontou.
Questionado depois sobre o desaparecimento de Óscar Aranda, jogador que chegou com tudo e não tem sido convocado, o técnico explicou o que tem faltado. "O Óscar inicia a época relativament bem, com o jogo em Braga em que chegou com bons apontamentos e ajudou muito a equipa. Faz o golo que dá a vitória, é um jogador tecnicamente muito evoluído e sublinho muito mesmo. Estamos a falar de um jogador com uma capacidade técnica fora do comum. No entanto, para sr um jogador – e o que digo aqui disse-lhe a ele – com alto rendimento, seja no famalicão ou noutro clube, só isso não chega. Há varios aspetos que o Óscar tem de trabalhar. Veio de realidade e contexto diferentes, a exigência competitiva no Castilla é diferente da 1ª Liga. Há aqui pontos que o Óscar percebe que tem de evoluir. Capacidade técnica não falta, depois tem que evoluir a capacidade tática, física, tem de evoluir a capacidade física e mental. Para ser competitivo durante a semana, quando ganhar espaço na lista de convocados, tem de passar a ser convocado nos poucos minutos que possa ter. Tem muita coisa que pode aproveitar, pode tornar-se em jogador de elite. Mas tem de trabalhar muita coisa. Tem de sofrer, aprender a sofrer, passa pelo trabalho diário, dentro do clube, fora do clube. Quando tudo estiver reunido, começa a crescer. Vai demorar tempo. Falando de jogadores com potencial, encontramos vários. Podemos falar de situações positivas. Falei em três nomes: Toni, Jaime e Otávio. Passaram pelo Famalicão, chegaram jovens ao clube e estão a jogar Liga dos Campeões. Todos tiveram períodos de adaptação. Os jogadores estão longe de ser produto acabado. Têm de trabalhar bastante e sair diferentes do que quando chegaram. Otávio era melhor quando saiu do que quando chegou. Jaime, Toni, Pote, Penetra também. Mas todos têm de perceber que eu teria mais nomes para dizer de jogadores que não consguiram chegar onde pretendem ou onde o treinador e o clube acreditavam que podiam chegar. Temos bem mais nomes nesses casos. Espero que o Óscar seja um dos exemplos de sucesso. Tem de melhorar muita coisa, evoluir para ser útil brevemente. É esse o meu desejo", referiu.
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