Treinador espera devolver os minhotos aos triunfos na receção ao Estrela da Amadora
João Pedro Sousa tem por hábito pintar uma imagem muito fiel da realidade desportiva que atravessa e voltou a recorrer a esse pragmatismo para projetar a receção ao Estrela da Amadora, onde espera ver corrigidas a maior parte das lacunas no sentido dos minhotos regressarem aos triunfos.
"Para vencer este jogo temos de ser tudo aquilo que não fomos no último. Se formos algo parecido seguramente que perdemos. Não fizemos um mau jogo na última jornada, fizemos um jogo fraco. Foi demasiado mau. Mediante tudo isto, muito desta semana de trabalho foi perceber porque estivemos tão mal, porque não havia razão nenhuma para estar tão mal. Fomos duros na análise e duros com os jogadores porque claramente não se pode voltar a repetir", asseverou João Pedro Sousa, para logo de seguida salientar algumas das adversidades que têm limitado o desempenho famalicense: "O global é diferente do último jogo. No último jogo falhou tudo, no global não, na certeza que temos de finalizar e defender melhor. No ataque somos a 3ª equipa do campeonato com mais cruzamentos, mas não conseguimos finalizar porque somos dos piores ataques. Só aqui há uma coisa que já não encaixa com a outra. Depois, a nível defensivo, os números também dizem que os adversários precisam de pouco para marcar. Somos a 2ª equipa em que os adversários precisam de rematar menos para marcar. Pior do que nós só há uma equipa".
Problemas para os quais o técnico garante que o grupo está devidamente identificado, apesar de reconhecer que "o E. Amadora tem muitos pontos similares ao V. Guimarães, o último adversário". "O meu alerta junto do grupo foi grande nesse sentido. Na 1ª volta disse que o Estrela tinha sido das equipas que mais me tinha impressionado. Continuo a classificar o grupo como muito vertical e muito experiente, porque consegue controlar o jogo com e sem bola. Se não queremos passar por dificuldades é fundamental concentração em todos os momentos", considerou João Pedro Sousa, garantindo que a mudança do sistema tático para três defesas "surgiu no sentido de trazer alguma coisa à equipa para conseguir vencer": "O sistema alterou, mas o modelo não. A forma como defendemos agora foi utilizada muitas vezes na época passada, mas com atletas adaptados. Não mudamos por mudar. Mudámos para disfarçar as debilidades e potenciar o coletivo porque não estamos a tirar partido das muitas vezes em que chegamos lá à frente".
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