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André Villas-Boas revelou os nomes de três elementos que propõe para a direção executiva do FC Porto, caso a sua lista seja a vencedora nas eleições agendadas para o dia 27 deste mês.
O candidato à presidência dos dragões indicou José Luís Andrade, que é conselheiro geral da ECA (Associação Europeia de Clubes), para a vertente jurídica; João Borges, membro da direção da Race For Good, para a área de operações; e Tiago Madureira, antigo diretor executivo da Liga Portugal entre 2020 e 2023, que terá a seu cargo a área de negócios e relações internacionais.
João Borges
"Fui entrando neste projeto aos poucos. Há muitos anos que acompanho o André. Fui entrando devagarinho. Mas quando convite formal aconteceu, não hesitei. Primeiro por serviço ao FC Porto. Depois por fazer parte de uma equipa de grandes profissionais que querem e va o servir o clube. É o projeto da minha vida."
José Luís Andrade
"Não estava nos meus planos regressar à atividade em Portugal, mas há comboios que não passam duas vezes e este passou numa altura e em circunstâncias que não era possível deixar passar. Há várias razões. Primeiro, o sentimento. Depois, a necessidade do clube. Por fim, o projeto. Tudo tornou a decisão relativamente fácil."
Tiago Madureira
"Sou sócio há 37 anos, 1987 é uma boa data. Aceitei pela partilha de valores que o André tem para o clube. Perceber as pessoas envolvidas, o momento definidor, era impossível virar as costas. Houve coragem e paixão do André que contagia qualquer pessoa. Obrigado por abraçares esta missão."
A visão de João Borges sobre a área de operações
"Numa primeira fase, será necessário fazer avaliação da situação do grupo. Pela informação que é pública, parece evidente que é necessário reestrutar departamentos e as empresas. Temos de trazer modernidade para o clube. Há problemas estruturais. Ao olhar o relatório e contas vemos desperdício em organização. Temos custos com serviços externos por 55M€. A margem de negócio em merchandising é inferior aos rivais. Temos milhões em outros custos que não sabemos ao que se devem. A transformação digital também é condição sim ou sim. Tem de acontecer rapidamente. Contributo que podemos dar é perceber onde estão as ineficiências e atuar sobre elas. A equipa apresentada pelo André vai atuar sem capelas e capelinhas e sem interesses alheios. Só queremos servir o FC Porto."
José Luís Andrade e a área jurídica
"Não estamos na posse de toda a informação necessária. Como sócios e adeptos, não estaria a ser sincero se não dissesse que fico preocupado com notícias sobre processos de execução. Indicia processos de execução antigos. Teremos de fazer um diagnóstico e tomar ações relativamente a cada um. O incumprimento têm consequências diretas pesadas. Mesmo que não tenham em certos casos, têm peso para investimentos futuro. Estes créditos gastam-se. É preciso cautela e implementar sistemas de forma a cumprir as obrigações. Não é sustentável entrar e sair de fair play financeiro, incumprir aqui, incumprir ali. Temos de nos deixar disso."
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