Gabri Veiga chegou esta época ao FC Porto e rapidamente se assumiu como uma das pedras basilares do modelo de jogo de Francesco Farioli. O médio espanhol deu uma entrevista à 'Marca', na qual falou sobre esta mudança para Portugal, depois de dois anos na Arábia Saudita, e adaptação ao país. O jogador não escondeu que a chegada ao Dragão foi impactante para si.
"Quando entras aqui é que dás conta da grandeza que tem o FC Porto. Só aí percebes a pressão que é estar a jogar a Europa e numa liga muito competitiva, carregar o peso de uma cidade que te segue, embora não tenha sido uma descoberta, porque já tinha noção dessa grandeza", afirmou, mencionando que se sente em casa no Porto, por estar muito próximo de Vigo - a sua terra natal.
Veiga jogou as últimas duas temporadas no Al Ahli Jeddah, abandonando o 'seu' Celta de Vigo, onde era um dos craques e um dos jogadores mais acarinhados. Na altura, foi muito criticado pelos adeptos por esta decisão de sair para a Arábia, mas o galego não se arrepende.
"Nunca me vou arrepender de ter ido para a Arábia, porque na altura era a melhor decisão para mim. Procurei aquela que era melhor desportivamente para mim, até porque me concederam um contrato curto e bastante flexível. Assim, possibilitou-me este ano regressar à Europa, para um clube grande, como é o FC Porto", explicou.
O médio criativo foi ainda confrontado com uma hipotética final da Liga Europa entre FC Porto e Celta e afirmou que preferia que não acontecesse: "Seria como me espetarem uma faca no peito, preferia que não acontecesse. Mas se acontecer, claro que queria ganhar. Por mim, quero que o FC Porto ganhe todas as competições onde está e que o Celta ganhe a Taça do Rei, já que a La Liga é muito difícil".
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